Este artigo analisa os modelos de financiamento das Redes Comunitárias (CNs) em áreas rurais do sul global. O autor questiona a sustentabilidade promovida pelos modelos financeiros atuais, argumentando que eles enfatizam a produção em detrimento da reprodução, o que contribui para a crise climática. Apesar dos desafios, o autor vê nas CNs uma oportunidade de reimaginar modelos de financiamento para o bem-estar global, possivelmente por meio de combinações inovadoras com tecnologias financeiras. O artigo destaca a necessidade de priorizar as forças reprodutivas, propondo uma reconfiguração das tecnologias financeiras e de telecomunicações para apoiar as atividades de manutenção da vida.