Este documento analisa como 18 comunidades em Oaxaca desenvolveram sistemas autônomos de telefonia celular com o apoio da Rhizomatica e da REDES A.C. O foco é a comunidade como uma epistemologia fundamental dos povos oaxaquenhos, explorando as relações sociais e os processos de apropriação tecnológica que surgiram com essas redes. O estudo examina como essas comunidades desafiaram a regulamentação estatal e a apropriação do espectro por grandes empresas, estabelecendo seus próprios sistemas de telefonia celular. O foco está nos desafios, limites e contradições desses processos, ressaltando a importância da comunidade na gestão e organização desses projetos de telecomunicações.